Concurso PF: Fenapef se reúne com diretor por convocação de excedentes!

Concurso Polícia Federal poderá contar com novas convocações, uma vez que o ministro da Justiça enviou à Presidência um pedido para desconsiderar a cláusula de barreira.

O concurso PF 2021 oferta 1.500 vagas imediatas e agora a corporação, juntamente à Fenapef, lutam para convocar mais candidatos aprovados que ficaram como excedentes!

A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) fez uma reunião com a ANP (Academia Nacional de Polícia) para discutir a convocação dos excedentes do concurso da Polícia Federal deste ano.

O Diretor de Gestão de Pessoal da PF, Oswaldo Gomide, também esteve presente nessa reunião.

A reunião aconteceu no dia 18 de agosto, quarta-feira, e os presentes debateram sobre a importância desse reforço a mais para a Polícia Federal.

A Fenapef, que está apoiando bastante essa ação, reiterou que chamar os excedentes não comprometerá em nada a eficiência do trabalho da PF.

A pretensão é convocar 100% dos excedentes do concurso PF

A reunião que aconteceu no dia 14 discutiu a possibilidade de convocar 25% dos excedentes, mas a meta e o acordo entre todos os presentes na conferência é conseguir convocar todos os candidatos remanescentes.

O diretor jurídico da Fenapef se pronunciou sobre o empenho da Federação para zerar o cadastro de reserva:

A Fenapef está à disposição para mediar junto ao Ministério da Justiça e à Presidência da República a questão do aproveitamento de todas as vagas excedentes. Só precisamos do aceno positivo do Diretor-Geral da PF para essa possibilidade.”

PF tem mais de 6 mil cargos vagos

De acordo com informações da Fenapef, mais de 6 mil cargos dentro da estrutura da Polícia Federal estão vagos.

Daí surge a necessidade de convocar todos os 100% de candidatos excedentes. O problema é que os primeiros 25% podem ser chamados sem autorização do Governo Federal, mas os outro 75% precisam de um aval presidencial.

A Fenapef ainda ressaltou que seria mais prático utilizar o cadastro de reserva formado em 2021 do que realizar um novo concurso, que demoraria mais tempo para chegar às contratações, além de ser mais custoso para o Governo.

O presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais, Luís Boudens, disse que a convocação dos excedentes não comprometeria o desempenho da Polícia Federal e que “teremos uma economia muito grande, tanto de esforços quanto de recursos.