O Governo Federal autorizou um concurso com 600 vagas para carreiras transversais nas áreas de Infraestrutura e Tecnologia da Informação. Entenda e saiba como participar!
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Índice
Concursos federais: 600 vagas autorizadas para carreiras transversais
Portanto, o Governo Federal autorizou um concurso com 600 vagas para carreiras transversais nas áreas de Infraestrutura e Tecnologia da Informação.
Assim, a autorização faz parte do pacote de concursos federais, autorizados na última sexta-feira, 16 de junho, com 4.436 vagas em 20 ministérios.
Lembrando que a autorização foi anunciada pela ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck.
Desse total para as carreiras transversais, 300 oportunidades serão para analista de Infraestrutura (AIE) e 300 para analista em Tecnologia da Informação (ATI).
O que significam as carreiras transversais?
Sendo assim, segundo o governo, os aprovados nesses concursos poderão ser lotados em diferentes ministérios, conforme a necessidade.
Vale destacar que no caso do próprio MGI, a maior demanda é para analistas em Tecnologia da Informação e de Infraestrutura.
Entretanto, outras pastas também deverão ser contempladas com os aprovados para as carreiras. Haverá vagas também para analista técnico de Políticas Sociais (ATPS).
Além disso, o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que é um pedido dele, para atender às novas pastas da área social.
Detalhes das carreiras
Assim, as carreiras de analista de Infraestrutura (AIE) e analista em Tecnologia da Informação (ATI) exigem o ensino superior e apresentam remuneração acima de R$9 mil.
A carreira de Analista de Infraestrutura foi criada em função dos desafios de gerir projetos de grande envergadura do governo federal.
Possuem atuação voltada às atividades especializadas de planejamento, coordenação, fiscalização, assistência técnica e execução de projetos e obras de grande porte na área de infraestrutura.
Os servidores da categoria de infraestrutura atuam em órgãos e entidades da Administração Pública Federal com competências relativas à infraestrutura viária, hídrica, de saneamento, de energia, de produção mineral, de comunicações e de desenvolvimento regional e urbano.
Já a carreira de Analista em Tecnologia da Informação, integrante do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE), esteve criada por meio da Lei nº 11.357, de 19 de outubro de 2006.
As atribuições estão voltadas às atividades de planejamento, supervisão, coordenação e controle dos recursos de Tecnologia da Informação relativos ao funcionamento da administração pública federal.
De acordo com Dweck, esta carreira teve pensada inicialmente com uma outra demanda, era um analista quase de suporte. “Hoje em dia, ele virou a ponta do serviço, que é quem está fazendo a transformação digital”, explicou.
Quando saem os editais?
Assim, de acordo com o documento, a publicação do edital deve ocorrer dentro de um prazo de seis meses, ou seja, até 16 de dezembro.
Além disso, a aplicação das provas deve ocorrer dois meses após a liberação do edital. Para que isso aconteça, os trâmites precisam avançar!