Após as medidas emergenciais, Governo irá precisar adotar medidas efetivas para regularizar situação da autarquia e poderá abrir o novo concurso INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
[mauticform id=”138″ chamada=”PDF com Previsões para 2020 + Cronograma de Estudos (Vídeos + Arquivo Modelo) + Aulas para começar HOJE!” titulo=”BAIXE GRÁTIS: KIT Aprovação 2020!” track=”form-pdf-concursos-2020″]Solução definitiva é essencial para regularizar pendências no INSS
É clara a resistência do Governo Federal em autorizar a realização do concurso INSS, que tem mais de 20.000 cargos vagos. Entretanto, mesmo após medidas emergenciais serem efetivadas, será inevitável uma solução definitiva.
A expectativa é que até o mês de setembro, com a chamada de militares para atuarem no atendimento das agências, a situação da fila seja regularizada. Atualmente, são quase 2 milhões de processos pendentes, sendo 1,3 milhão atrasados.
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LIBERAR ACESSO!Todavia quando esta situação se normalizar, os pedidos de benefícios irão continuar chegando e as aposentadorias continuarão acontecendo. No ano de 2019, por exemplo, foram cerca de 7.000 vacâncias, mais que o dobro em relação ao ano anterior.
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Dessa maneia, técnicos do INSS admitiram ao site Estado de Minas a necessidade de uma solução definitiva para o problema. Inclusive, eles acreditam que após a normalização da fila, será possível avaliar a quantidade real de contratações necessárias.
Acontece que, apesar dos mais de 20.000 cargos vagos, a digitalização de quase todos os benefícios e a chegada de novos recursos tecnológicos deverão impactar na necessidade de pessoal.
A necessidade de contratação, também é confirmada por especialistas, sindicalistas e servidores do INSS. Ainda que todos os cargos não sejam preenchidos, pelo menos uma parte irá precisar ser reposta.
Concurso INSS foi tema de reunião no Ministério da Economia
A Fenasps (Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social) e outras entidades ligadas ao órgão seguem cobrando a realização do concurso INSS.
No dia 28 de janeiro, antes da saída do então presidente, Renato Vieira, foi realizada uma reunião com ele e representantes do Ministério da Economia. No encontro, foi discutido a crise atual na Previdência e o pleito pelo novo certame.
“Os problemas do Instituto não são meramente conjunturais e sim problemas estruturais que serão resolvidos apenas com a realização de concurso público”, informa o sindicato.
A Fenasps e a CNTSS reafirmaram sua posição contrária à contratação de militares para o INSS, defendendo que tais medidas não irão resolver os problemas estruturais da autarquia. No entanto, os representantes do Governo se limitaram a afirmar que não havia dinheiro para realização de concurso público.
As entendidas entregaram um documento para o Governo contendo propostas para buscar soluções para o atual estado que se encontra o Instituto Nacional do Seguro Social.