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- Concurso Prefeitura de Imbé de Minas – MG: EDITAL PUBLICADO com 115 vagas!
Foi publicado o edital do novo concurso Prefeitura de Imbé de Minas, no estado de Minas Gerais. As oportunidades são destinadas para cargos de níveis fundamental, médio e superior, com salários de até R$ 7 mil.
Os interessados podem se inscrever a partir do mês de agosto, no site JMS Tecnologia e Serviços. Os candidatos serão avaliados por meio de uma prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório!
As inscrições estarão abertas a partir das 00h do dia 10 de agosto até às 23h59min do dia 09 de setembro de 2020.
Para se inscrever, o candidato deverá acessar o site da banca organizadora, JMS Tecnologia e Serviços .
Os candidatos que não possuem acesso à internet, poderão ir pessoalmente na Prefeitura Municipal de Imbé de Minas para realizar sua inscrição, nos horários das 08h às 12h e das 13h às 17h.
A taxa de inscrição varia nos seguintes valores:
– Nível Fundamental: R$ 50,00;
– Nível Médio: R$ 50,00;
– Nível Superior: R$ 100,00.
O pagamento da taxa de inscrição deverá ser efetuado até o dia 10 de setembro de 2020.
O certame oferta 115 vagas de caráter imediato, para os níveis fundamental, médio e superior. As oportunidades são para os seguintes cargos:
♦ Nível Fundamental: Tratorista (1), Vigia (1), Auxiliar de Administração (1), Auxiliar de Limpeza (1), Auxiliar de Saúde (1), Auxiliar de Serviços Gerais (5), Copeira (1), Coveiro (2), Fiscal de Postura (1), Identificador Civil (2), Jardineiro (1), Motorista B (2), Motorista C (1), Motorista D (5), Monitor de Transporte Escolar (5), Mecânico (1), Operador de Máquinas (1), Pedreiro (1), Pintor (1), Segurança de Patrimônio e Eventos (1), Servente Escolar (3), Servente de Pedreiro (1);
♦ Nível Médio: Agente Administrativo (1), Agente Administrativo/CRAS (1), Agente Social (1), Auxiliar de Arquivo (1), Auxiliar Bibliotecária (1), Fiscal Sanitário (1), Orientador Social (1), Recepcionista (1), Secretário Escolar (2), Segurança do Trabalho (1), Técnico Agrícola (1), Técnico de Enfermagem (2), Técnico de Informática (1), Telefonista (1);
♦ Nível Superior: Advogado (2), Arquiteto (1), Assistente Administrativo (1), Biólogo (1), Contador (1), Coordenador CRAS (1), Cirurgião Dentista (2), Enfermeiro (2), Especialista da Educação (5), Engenheiro Ambiental (1), Engenheiro Civil (2), Farmacêutico (1), Fisioterapeuta (2), Médico Clínico Geral (1), Médico PSF (2), Médico Pediatra (1), Médico Cardiologista (1), Médico Psiquiatra (1), Médico Ginecologista (1), Médico Veterinário (1), Nutricionista (1), Professor de Educação Básica Especializada (2), Professor de Educação Básica I (2), Professor de Educação Básica II (10), Professor de Educação Infantil (5), Professor de Educação Física (4), Professor de Ensino Religioso (1), Psicólogo (1), Psicopedagogo (1), Técnico de Referência de Gestão (1), Técnico de Referência SCFV (1).
Os salários variam de R$ 1.045,00 a R$ 7.000,00, com jornadas de trabalho de 10 a 40 horas semanais.
A avaliação dos candidatos será por meio de prova objetiva (para todos os cargos), aplicada na data prevista de 11 de outubro de 2020.
Os locais e horários da prova serão informados posteriormente no site da banca organizadora, JMS Tecnologia e Serviços.
As Provas Objetivas de Múltipla Escolha deverão ser realizadas no prazo mínimo de 1 (uma) hora e máximo de 3 (três) horas.
O candidato deverá comparecer ao local das provas 30 (trinta) minutos antes do horário fixado para o fechamento dos portões de acesso aos locais de aplicação das provas, considerado o horário de Brasília, munido do cartão definitivo de inscrição, cédula oficial de identidade, preferencialmente o utilizado para inscrição, em original ou cópia autenticada, com foto, data de nascimento e assinatura, não sendo aceitos protocolos ou declarações e nem documento que não identifique claramente o candidato e caneta esferográfica azul ou preta.
Haverá ainda uma prova prática para os cargos de Motorista e Tratorista, além de uma prova de títulos para os cargos de nível superior.
O conteúdo programático da prova irá constar as disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, Conhecimentos Gerais e Conhecimentos Específicos.
O concurso público terá validade de 02 (dois) anos a contar da data de sua homologação, podendo ser prorrogado por igual período, conforme disposto no artigo 14, da Lei 027/1997, mediante Ato Próprio, tendo a Prefeitura Municipal de Imbé de Minas o mesmo prazo para o preenchimento das vagas ofertadas.
O candidato nomeado no concurso público, será investido no cargo, se atendidas as seguintes exigências:
a) ser brasileiro nato ou naturalizado que goze das prerrogativas constantes do art. 12 da Constituição Federal;
b) gozar dos direitos políticos;
c) estar quite com as obrigações eleitorais;
d) ter no mínimo 18 (dezoito) anos completos na data da posse;
e) estar quite com as obrigações do Serviço Militar, para os candidatos do sexo masculino;
f) possuir os requisitos exigidos para o exercício do cargo;
g) ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, a ser comprovada por inspeção médica, realizada pelo serviço médico indicado pela Prefeitura Municipal de Imbé de Minas;
h) apresentar os documentos necessários à época da posse;
i) ausência de demissão ou rescisão contratual com a Administração Pública Municipal, em decorrência de infringência de dever funcional nos últimos cinco anos.
Imbé de Minas é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, localizado na microrregião de Caratinga e na mesorregião do Vale do Rio Doce. Sua população estimada em 2008 era de 6.578 habitantes.
A região onde atualmente se encontra o município de Imbé de Minas foi desbravada pelas famílias de Manoel Joaquim Teodoro, Joaquim Valério, Luiz Carvalho Veríssimo, Augusto da Silva e outros, responsáveis pela fundação da vila “Patrimônio das Umbaúbas” no território da fazenda pertencente a Joaquim Camilo. A partir dessa vila inicial, e após 1889, os habitantes realizaram a abertura das matas, construíram um cemitério, uma capela e uma escola. Anos depois uma nova igreja seria fundada, em homenagem a Senhora Santana.
Em 1906 a vila foi oficialmente renomeada para “Santana do Imbé”.
Tido como uma das figuras mais importantes para a história do município, Manoel Joaquim Teodoro e seus familiares se apossaram de grande parte das terras da região, tornando-se a família mais poderosa de Santana de Imbé entre os anos de 1910 a 1930.
No início do século XX, a região era quase inabitada, de difícil acesso e carente de infraestrutura. Essa situação seria alterada, ainda que temporariamente, pela chegada de Joaquim Cândido da Silva. Habitante do Rio de Janeiro, Joaquim foi convidado por Manoel Teodoro para atuar como seu funcionário, e parece ter conquistado prestígio diante do patrão, que lhe concedeu a mão de duas de suas filhas para o casamento. A primeira esposa faleceu durante o parto, levando o viúvo a contrair segundas núpcias com a cunhada e também filha de Manoel Teodoro.
Joaquim Cândido ascendeu na região, conquistando grande capital econômico e político, se tornando também uma figura importante para o desenvolvimento de Santana do Imbé. Contribuiu para a construção de obras de infraestrutura, como a pequena usina para produção de energia elétrica, utilizada para a iluminação noturna e para alimentar o funcionamento de uma máquina de beneficiamento de grãos de café, e cujo material, importado da Europa, chegou à vila em carros de boi. Ele colaborou também na construção do teatro, do cinema e dos postos telefônicos da região, além de ser responsável pela formação do primeiro time de futebol local.
O pequeno arraial começava a crescer, conquistando tecnologias das grandes cidades e superando em alguns aspectos as regiões vizinhas, como Caratinga e Inhapim. Não muito diferente de outras vilas em fase de desenvolvimento da época, a maioria de suas casas era de pau-a-pique, e as famílias criavam seus animais soltos pelas ruas, que ainda não eram calçadas. O desenvolvimento da região sofreu um revés com o assassinato de Joaquim Cândido da Silva, episódio no qual os oposicionistas, além de matar Joaquim e alguns de seus aliados, teriam saqueado o comércio e os fazendeiros de Santana do Imbé, levando sacas de café e gado.
Apesar do impacto negativo do acontecimento, em 1939, a vila, então distrito de Caratinga, contava com infraestrutura relativamente estável e foi rebatizada para Vila do Imbé.
Em 1995, através da Lei Estadual nº 12.030 de 21 de dezembro, o distrito foi emancipado de Caratinga e rebatizado, enquanto município, para Imbé de Minas.