Concurso TJ SP Analista de Sistemas: Edital publicado com 50 vagas para Analista!

Atenção, concurseiros: O concurso TJ SP Analista de Sistemas (Tribunal de Justiça de São Paulo) teve o edital publicado!

Nova seleção ofertará 50 vagas, com exigência de nível superior. Salários iniciais podem chegar a R$ 8,1 mil!

Se você está de olho em uma oportunidade no concurso TJ SP Analista de Sistemas, continue a leitura e confira todos os detalhes!

Como fazer a inscrição para o TJ SP?

Para se inscrever no concurso do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ SP), é necessário acessar o portal da Fundação Vunesp. As inscrições estarão abertas entre 11 de fevereiro e 18 de março de 2025.

Para confirmar a participação na seleção, o candidato deve efetuar o pagamento de uma taxa, no valor de R$ 96,00, até o dia 19 de março de 2025, podendo realizar o pagamento em qualquer agência bancária.

Redução da Taxa de Inscrição

Não haverá isenção integral da taxa, mas candidatos que atenderem as seguintes condições poderão solicitar a redução de 50%:

• Ser estudante regularmente matriculado no ensino médio, curso pré-vestibular, graduação ou pós-graduação;
• Ter renda mensal inferior a dois salários-mínimos ou estar desempregado(a).

O pedido de redução deverá ser feito entre os dias 11 e 13 de fevereiro, também pelo site da Fundação Vunesp. Para efetivar a solicitação, é necessário enviar toda a documentação comprobatória das condições descritas acima, dentro do prazo estabelecido.

Interessados no concurso TJ SP devem ficar atentos aos prazos e não deixar essa oportunidade passar! Já comece a sua preparação e acompanhe todas as informações no edital.

Vagas e remuneração do concurso TJ SP Analista de Sistemas

O concurso TJ SP oferta 50 vagas para o cargo de Analista de Sistemas Judiciário! As oportunidades são para a comarca de São Paulo (capital). Confira a seguir a distribuição de vagas:

• Ampla concorrência: 35 vagas
• Pessoas com deficiência: 3 vagas
• Candidatos negros: 10 vagas
• Candidatos indígenas: 2 vagas

O cargo exige nível superior na área de Computação e Tecnologias da Informação e Comunicação, por uma instituição reconhecida pelo MEC.

Quanto ganha um Analista do TJ SP?

As remunerações do concurso TJ SP são bem atrativas! O candidato aprovado terá uma jornada de 40 horas semanais e receberá um salário de R$ 8.108,80 (valores de janeiro de 2025).

Além disso, o servidor tem direito a benefícios como auxílios alimentação, saúde e transporte, garantindo uma oferta bem chamativa e completa!

O que faz um Analista do TJ SP?

Ainda de acordo com o edital, o Analista de Sistemas Judiciário do Tribunal de Justiça de São Paulo terá diversas atribuições. Entre elas, se destacam atividades como:

• Planejar, organizar e executar tarefas que envolvam a função de desenvolvimento de sistemas
• Elaboração, modificação, teste e documentação de programas e sistemas de informação.

Requisitos do TJ SP

De acordo com o edital, para tomar posse de um cargo no Tribunal de Justiça SP, é necessário atender os seguintes requisitos básicos:

• Ser brasileiro(a) nato(a), naturalizado(a) ou gozar das prerrogativas previstas no artigo 12, § 1º da Constituição Federal de 1988.
• Ter 18 anos de idade completos até a data da posse.
• Estar em dia com as obrigações eleitorais.
• Estar em dia com as obrigações do Serviço Militar.
• Não ter sido condenado(a) por crime contra o patrimônio, a Administração, a fé pública, os costumes e os previstos na Lei n.º 11.343 de 23.08.2006.
• Não ter sido condenado(a) por ato de improbidade previsto na Lei n.º 8.429/92 com as alterações posteriores.
• Ter concluído, até a data da posse, o curso de Ensino Superior Completo na área de Computação e Tecnologias da Informação e Comunicação, em Instituição reconhecida pelo MEC, com diploma registrado no órgão competente.
• Goza de boa saúde física e mental para o exercício das atribuições do cargo, comprovada em inspeção realizada por órgão médico oficial do Estado.
• Possuir, na data da posse, os documentos comprobatórios dos requisitos exigidos para o cargo e preencher as exigências para a posse previstas na Lei Estadual n.º 10.261/1968 com as alterações posteriores.

Etapas do concurso TJ SP Analista de Sistemas

O concurso para o cargo de Analista do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ SP) será realizado em três etapas:

• Prova Objetiva
• Prova Discursiva;
• Avaliação de Títulos.

A aplicação das provas está prevista para o dia 11 de maio de 2025.

Prova Objetiva

A prova objetiva será realizada no turno da manhã, com a duração de 4 horas e será composta por 70 questões de múltipla escolha, divididas em três blocos:

• Bloco I: Língua Portuguesa (10 questões)
• Bloco II: Conhecimentos Específicos (50 questões)
• Bloco III: Conhecimentos Gerais (10 questões)
  • 5 questões de Raciocínio Lógico Matemático
  • 5 questões de Legislação

Os blocos I e II terão caráter eliminatório, enquanto o III é somente classificatório.

Prova Discursiva

A prova discursiva visa avaliar a capacidade do candidato de expressar, com clareza e coerência, os conhecimentos sobre temas relacionados ao cargo.

Ela será composta por 6 questões dissertativas e 1 estudo de caso, extraídos do Bloco II (Conhecimentos Específicos). A duração dessa prova será de 4 horas, com aplicação no turno da tarde.

Avaliação de Títulos, Heteroidentificação e Perícia Médica

Após a aprovação na primeira etapa, os candidatos participarão das seguintes fases:

• Avaliação de Títulos: Será feita para os candidatos habilitados na prova discursiva.
• Procedimento de Heteroidentificação: Para candidatos inscritos nas Listas de Candidatos Negros e de Indígenas.
• Perícia Médica: Para candidatos inscritos na Lista Especial.

O concurso terá validade de dois anos, a contar da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado por mais dois anos. Durante esse período, o TJ SP poderá convocar mais candidatos conforme a necessidade.

O que cai na prova do TJ SP?

Conforme o edital, os conteúdos cobrados nas questões envolverão os seguintes tópicos:

Bloco I

Língua Portuguesa

• Leitura e interpretação de textos de diversos gêneros discursivos.
• Emprego das tipologias textuais na textualização dos gêneros discursivos.
• Critérios de textualidade: coerência, coesão, aceitabilidade, informatividade, situacionalidade, intertextualidade e intencionalidade.
• Progressão textual nos diferentes gêneros.
• Citação do discurso alheio (citação direta, indireta).
• Modalização discursiva.
• Reconhecimento de informações implícitas e inferências textuais.
• Emprego de linguagem denotativa e conotativa.
• Relações semânticas no texto (sinonímia, antonímia, hiponímia, hiperonímia).
• Uso da norma-padrão: ortografia, acentuação, pontuação, concordâncias verbal e nominal, regências nominal e verbal, crase, emprego de pronomes e colocação pronominal.

Bloco II

Engenharia de Software:

• Engenharia de Requisitos: principais técnicas de elicitação de requisitos. Casos de uso e user stories. Gestão de backlog. Produto Mínimo Viável (MVP). Gestão de dívida técnica.
• Análise e Projeto de Software: modelagem e design utilizando UML. Padrões de projeto (Design Patterns). Programação Orientada a Objetos (conceitos gerais).
• Qualidade de Software: análise estática de código. Testes (unitários, de integração, não funcionais). Mocking e stubs. Revisão de código e programação em par.
• Infraestrutura como Código (IaC): conceitos e ferramentas (Ansible, Terraform, ShellScript). Automação de provisionamento de ambientes.
• Resiliência de Aplicações: técnicas de cache, fallback, circuit breaker. Planos de recuperação de desastres e contingência. Balanceamento de carga e alta disponibilidade.

Desenvolvimento de Sistemas:

• Desenvolvimento Web (Front-End): HTML5, CSS3, JavaScript. Frameworks JavaScript: AngularJS, Vue.js. Desenvolvimento de Single Page Applications (SPA). Usabilidade e acessibilidade na web (padrões W3C). AJAX e comunicação assíncrona.
• Desenvolvimento Back-End: conceitos de APIs RESTful: criação, consumo, tratamento de erros, versionamento e documentação (OpenAPI/Swagger). Autenticação e autorização (OAuth, JWT). Principais linguagens: C# e PHP (noções de Java e Python). Integração com bancos de dados.
• Desenvolvimento para Dispositivos Móveis: conceitos básicos e melhores práticas. Desenvolvimento híbrido (Flutter, .NET MAUI) e desenvolvimento nativo.

Arquitetura de Software:

• Arquitetura de Software: Domain-Driven Design (DDD). Arquitetura orientada a objetos. Arquitetura de microserviços. Arquitetura orientada a serviços (SOA). Arquitetura limpa e em camadas. Aplicações monolíticas.
• Interoperabilidade de Sistemas: Web Services (SOAP e REST). Formatos de dados: JSON e XML.

Bancos de Dados:

• Conceitos Básicos: modelagem de dados e normalização. Integridade referencial e transações.
• Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBD): Oracle, SQL Server e MySQL. Noções de bancos de dados NoSQL.
• Linguagem SQL: DDL (Data Definition Language). DML (Data Manipulation Language). Otimização de consultas.
• Administração de Bancos de Dados: Backup e restore. Monitoramento e tuning de performance. Segurança e controle de acesso.
• Integração e Ingestão de Dados: Processos ETL/ELT. Ferramentas de integração de dados.
• Big Data e Análise de Dados: conceitos de data lakes. Noções de inteligência artificial e análise de dados. Ferramentas e técnicas: Spark, Hadoop, HDFS, MapReduce.
• Qualidade de Dados: metadados e linhagem de dados. Coleta de dados (APIs, web scraping). Problemas de qualidade (valores ausentes, duplicatas, outliers, etc.). Preparação e pré-processamento (normalização, discretização, encoding). Feature engineering e divisão de dados (amostragem, cross-validation).

Inteligência Artificial:

• Conceitos básicos de IA e Machine Learning.
• Algoritmos básicos: regressão linear, árvores de decisão.
• Bibliotecas de IA: TensorFlow, Scikit-learn – noções gerais.
• Processamento de linguagem natural (NLP).
• Aplicações práticas: análise preditiva e automação.

DevOps e DevSecOps:

• Integração Contínua/Entrega Contínua (CI/CD): automação de pipelines e integração de ambientes. Práticas de DevOps: versionamento, pipelines CI/CD, automação de banco de dados.
• Segurança Integrada ao Desenvolvimento: práticas de DevSecOps: análise estática/dinâmica (SAST, DAST). Ferramentas de automação de segurança.

Metodologias Ágeis:

• Princípios e Valores Ágeis: manifesto Ágil, entrega contínua de valor. Práticas ágeis no desenvolvimento de software.
• Frameworks Ágeis: Scrum: papéis (Product Owner, Scrum Master, Dev Team), eventos (sprint, daily, review, retrospective) e artefatos (product backlog, sprint backlog, etc.). Kanban e fluxo contínuo.

Segurança da Informação e Desenvolvimento Seguro:

• Segurança no Desenvolvimento de Software: OWASP Top 10: prevenção e mitigação de vulnerabilidades.
• LGPD e Segurança de Dados: impacto da proteção de dados pessoais no desenvolvimento de sistemas.

Infraestrutura e Computação em Nuvem:

• Conceitos Fundamentais: modelos de computação em nuvem: IaaS, PaaS, SaaS.
• Conteinerização: Docker e Kubernetes (conceitos básicos e uso).

Arquitetura de Desenvolvimento da PDPJ-Br:

• Linguagem de programação Java; Arquitetura distribuída de microsserviços; API RESTful; JSON; Framework Spring; Spring Cloud; Spring Boot; Spring Eureka; Zuul; Map Struct; Swagger; Service Discovery; API Gateway.
• Persistência: JPA 2.0; Hibernate 4.3 ou superior; Hibernate Envers; Biblioteca Flyway.
• Banco de dados: PostgreSQL; H2 Database.
• Serviços de autenticação: SSO Single Sign On; Keycloak; Protocolo OAuth2 (RFC 6749).
• Mensageria e Webhooks: Message Broker; RabbitMQ; Evento negocial; Webhook; APIs reversas.
• Ferramenta de versionamento: Git.
• Ambiente de clusters: Kubernetes. Ferramenta de orquestração de containers, Rancher. Deployment de aplicações: Continuous Delivery e Continuous Integration (CI/CD).

Bloco III

Raciocínio Lógico Matemático

• Estruturas lógicas, lógicas de argumentação, diagramas lógicos, sequências.

Legislação

• Crimes contra a Administração Pública: artigos 312 a 327, 338 a 359 do Código Penal.
• Normativos PDPJ-Br: Resolução CNJ nº 91/2009; Resolução CNJ nº 335/2020; Resolução CNJ nº 252/2020; Resolução CNJ nº 253/2020; Resolução CNJ nº 131/2021; Resolução CNJ nº 396/2021; Resolução CNJ nº 162/2024.

Qual a melhor apostila para o concurso TJ SP?

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Último concurso TJ SP Analista de Sistemas

O último concurso TJ SP para o cargo de Analista de Sistemas Judiciário foi realizado em 2012. A organização do certame ficou sob responsabilidade da Fundação Vunesp, e foram oferecidas 5 vagas para a carreira. Na época, a remuneração inicial para o cargo era de R$ 4.503,80.

Os interessados precisaram pagar uma taxa de inscrição no valor de R$ 68,00 para participar do processo seletivo. A prova foi aplicada no dia 11 de novembro de 2012 e contou com questões voltadas para conhecimentos específicos da área de tecnologia da informação, além de outras disciplinas exigidas pelo edital.

Esse concurso teve grande concorrência, já que o TJ SP é uma das instituições mais importantes do estado e oferece estabilidade e bons benefícios para seus servidores. Desde então, muitos candidatos aguardaram um novo edital para o cargo, pois já se passaram vários anos sem uma nova seleção.

Fique atento, concurseiro, não perca a chance e comece a se preparar para o concurso TJ SP!

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