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CNU tem servidora indicada para avaliar e planejar nova edição!

icone calendario 30 set 2024

Enquanto a primeira edição do CNU (Concurso Nacional Público Unificado) caminha para a divulgação das notas, o governo federal dá início ao planejamento de uma nova edição.

Nesse sentido, a portaria de nº 11.457, publicada nesta segunda-feira, 30 de setembro, nomeia a servidora Denise Neumann, para cuidar do acompanhamento e à avaliação de implementação do certame.

De acordo com a portaria, a nomeação para exercer o cargo comissionado é de caráter temporário, com início dos trabalhos em 1º de outubro.

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Vai ter 2ª edição CNU 2025?

Ao que tudo indica, SIM!

Em recente entrevista, a Ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, informou que está sendo feito uma análise detalhada desse novo formato de seleção, em parceria com IPEA, para avaliar os efeitos positivos e o custo-benefício.

Ainda de acordo com Dweck, a decisão sobre a segunda edição do CNU , será tomada após essa análise. A expectativa é que até dezembro, já se tenha uma resposta concreta sobre a realização ou não do concurso.

Servidora indicada

Nesta segunda-feira, 30 de setembro, a Secretaria-Executiva do MGI, nomeou a servidora Denise Maria Neumann, para cuidar do acompanhamento, planejamento e avaliação de novas edições do Concurso Unificado.

A nomeação tem efeito a partir de 1º de outubro. Clique aqui para conferir a portaria.

Oferta de vagas

Em entrevista no dia 15 de agosto, a Ministra Esther Dweck, trouxe um panorama de datas relacionado a 2ª edição do CNU.

Assim sendo, a expectativa é que o edital do “enem dos concursos”, saía até março de 2025, com provas em agosto.

Ainda de acordo com a Ministra do MGI, a nova edição terá um número menor da oferta de vagas, sendo considerado a demanda e necessidade dos órgãos federais.

No mais, ela ainda cita a intenção de criar um novo cargo transversal, para atender de forma ampla os órgãos vinculados ao governo.

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MGI autoriza mais de mil vagas!

Até o momento, o Ministério da Gestão e Inovação, autorizou 1.555 vagas em 10 órgãos federais, sendo:

  • Agência Espacial Brasileira (AEB): 30 vagas,
  • Agência Nacional de Mineração (ANM): 220;
  • Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN): 150 vagas;
  • Fundação Joaquim Nabuco (FJB): 20;
  • Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA): 460;
  • Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio): 350 vagas;
  • Jardim Botânico do Rio de Janeiro: 20;
  • Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI): 55 vagas;
  • Ministério da Previdência Social: 175 vagas;
  • Superintendência de Seguros Privados (Susep): 75.

Ainda são esperadas a autorização de mais de 1.729 vagas, como já sinalizado pelo governo. Dentre os órgãos e Ministérios que podem receber o aval ainda este ano, estão:

Fundação Biblioteca Nacional: 14 vagas,

Casa de Rui Barbosa: 10;

Fundação Cultural Palmares: 24;

Fundação Nacional de Artes : 28 vagas;

Instituto Benjamin Constant: 15;

Instituto Brasileiro de Museus: 28;

Ministério das Relações Exteriores (MRE): 50 vagas;

Polícia Federal Administrativo: 185 vagas.

Sendo assim, os órgãos citados poderão ser contemplados na segunda edição do CNU, caso haja interesse, visto que a participação não é obrigatória.

Para que serve o CNU?

O Concurso Público Nacional Unificado (CNPU), é um modelo inovador para seleção de novos servidores no âmbito da Administração Pública Federal.

A ideia partiu do Ministério da Gestão e Inovação em Serviço Públicos (MGI), tendo a primeira edição ainda em andamento, realizada em 2024.

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Tendo a Fundação Cesgranrio, como banca organizadora, o Concurso Nacional Unificado 2024, ofertou 6.640 vagas de níveis médio e superior, distribuídas entre 21 órgãos do poder executivo federal.

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As vagas foram organizadas em blocos, sendo:

  • Bloco 1 – Infraestrutura, Exatas e Engenharias: 727 vagas,
  • Bloco 2 – Tecnologia, Dados, e Informação: 597;
  • Bloco 3 – Ambiental, Agrário e Biológicas: 530;
  • Bloco 4 – Trabalho e Saúde do Servidor: 971;
  • Bloco 5 – Educação, Saúde, Desenvolvimento Social e Direitos Humanos: 1.016 vagas;
  • Bloco 6 – Setores Econômicos e Regulação: 359;
  • Bloco 7 – Gestão Governamental e Administração Pública: 1.748; e
  • Bloco 8 – Nível Intermediário: 692 vagas.

A aplicação das provas objetivas e discursiva, ocorreu em 18 de agosto, simultaneamente em 228 cidades das 5 regiões.

No mais, quanto a remuneração, varia de R$ 5.866,69 até R$ 22.921,71 como o caso do Auditor Fiscal do Trabalho (AFT).

Saiba mais sobre o Concurso CNU: Ministra projeta nova edição até março de 2025!

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