Com comissão organizadora formada, o edital do próximo concurso ALE TO (Assembleia Legislativa do Tocantins) deve sair em breve. Os cargos foram revelados; serão mais de 100 vagas!
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Concurso ALE TO: quando sai o edital?
É o que os concurseiros querem saber! Entretanto, ainda não há informação concreta sobre a publicação do novo edital para o concurso da Assembleia Legislativa do Tocantins .
Certo é que ele está cada vez mais perto e deve sair nos próximos meses. Serão 107 vagas de níveis médio e superior de formação em diversos cargos.
Confira os cargos de nível médio
Confira os cargos de nível superior
Quais os salários do concurso ALE TO?
Segundo o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração da Assembleia Legislativa de Tocantins , os salários iniciais dos servidores começam em R$ 2.480,23 e chegam a até R$ 32.228,69.
E melhora em! Isso porque ao final da carreira, os valores chegam a R$ 51.077,36 para Técnico e R$ 56.312,67 para o cargo de Analista. Portanto, veja os valores iniciais de cada cargo:
- Policial Legislativo II: R$ 3.847,65;
- Técnico Legislativo: R$ 3.847,65;
- Analista Legislativo: R$ 5.684,72; e
- Procurador Jurídico: R$ 32.228,69.
Sendo assim, confira, nos quadros a seguir, a evolução remuneratória do principais cargos, conforme o servidor avança na carreira:
Analista Legislativo
Técnico Legislativo
Policial Legislativo II
Agente Legislativo
Procurador Jurídico
Justiça determinou concurso ALE TO, que ainda não saiu
Ainda em 2020, o juiz Roniclay Alves de Morais da 1ª Vara da Fazenda e Registros Públicos de Palmas, no Tocantins , determinou a abertura de um novo concurso em até seis meses.
Assim, a data prevista era o final do decreto de calamidade pública que estava valendo no Tocantins, devido aos avanços do Coronavírus no Estado.
Entretanto, a sentença não indicou quantas vagas deveriam ser abertas, já que o quantitativo depende de estudos técnicos.
Na época, a Justiça acolheu um pedido do Ministério Público do Tocantins (MP TO), por meio da 9ª Promotoria de Justiça da Capital, ainda em 2020, intimidando a Assembleia para que comprovasse, em até 180 dias, a redução da quantidade excessiva de servidores comissionados.
Ademais, a sentença afirmava que o Poder Legislativo deveria manter uma proporção de 50% de servidores efetivos e 50% de comissionados.
Isso porque, ainda em dezembro de 2017, foram constatados 1.713 cargos providos, sendo que 1.498 eram de assessores parlamentares e apenas 220 de cargos efetivos.