Atenção concurseiros! Na última sexta-feira, 26, o sindicato alertou sobre a precariedade das condições de trabalho de indigenistas e a necessidade de um novo concurso Funai.
Durante audiência na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados, foi apontado que atualmente, o órgão conta com apenas 46% do total de servidores.
No entanto, metade desse porcentual já pode se aposentar.
De acordo com o a representante do Sindicato dos Servidores Públicos Federais, Mônica Machado:
“É uma situação de envelhecimento da força de trabalho sem reposição tempestiva pela qual, se não houver concurso público, com plano de carreira, a Funai pode fechar as portas” – apontou.
Além disso, a representante também informou que atualmente existem 210 unidades de trabalho para atendimento direto aos povos indígenas. Entretanto, muitas funcionam apenas com um servidor.
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Fundação realiza pedido de novo edital!
O órgão solicitou um novo certame para preenchimento de 1.071 vagas, divididas da seguinte maneira:
- Nível superior: 379 vagas;
- Nível médio: 692 vagas.
Vale mencionar que a Funai (Fundação Nacional do Índio), conta com 2.279 cargos vagos, sendo assim, um novo concurso é extremamente necessário!
A previsão é que a seleção aconteça no primeiro semestre de 2023. Veja o cronograma:
- Formação da Comissão Organizadora, que acompanhará a realização do concurso desde a etapa de produção do projeto básico, definição da banca, publicação do edital até as etapas do pós-edital: inscrições, provas e outros;
- Contratação de empresa que será responsável pela realização do Concurso Público;
- Lançamento do Edital de Abertura;
- Realização das Provas Objetivas;
- Homologação do Resultado do Certame.
Os aprovados serão remunerados com os seguintes salários iniciais:
- Nível médio: R$5.349,07;
- Nível superior: R$6.420,87.
Como foi o último concurso Funai?
Ademais, a última seleção ocorreu em 2016 e ofereceu 220 oportunidades para as seguintes carreiras:
- Contador;
- Engenheiro agrônomo;
- Engenheiro (agrimensor e civil);
- Indigenista especializado.
Os candidatos foram avaliados através de provas objetiva e discursiva, dos seguintes conhecimentos:
- Língua Portuguesa;
- Raciocínio Lógico e Quantitativo;
- Direito Constitucional e Administrativo;
- Legislação Indigenista;
- Informática Básica; e
- Administração Pública.
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