Boa notícia! o secretário da Seplag (Secretaria do Planejamento, Gestão e Patrimônio de Alagoas), Fabrício Marques Santos, declarou que o edital para o concurso Polícia Penal AL está confirmado para o mês de maio.
- Adquira: Questões Comentadas CESPE – GRÁTIS
Desse modo, o documento deverá ser divulgado nos próximos dias. Como o edital para o concurso PM AL foi publicado na última segunda-feira. Espera-se que este edital do concurso Polícia Penal AL, seja publicado daqui uma semana.
No dia 02/01/2025 às 9h33 da manhã vamos iniciar o maior movimento de aprovações da história! Garanta sua vaga e concorra a Assinaturas Vitalícias da Nova!
INSCREVA-SE!
Índice
“Nós vamos lançar nesse mês ainda o edital da Polícia Penal, que era o antigo agente penitenciário, e o da Polícia Civil, para agente e escrivão. Nós estamos trabalhando contra o tempo, verificando muitas normas, mas estamos muito otimistas que vamos conseguir”, declarou o secretário.
Ainda afirmou, Fabrício Marques, que as provas da Polícia Penal estão marcadas para o dia 22 de agosto de 2021. Serão divulgadas 300 vagas para o cargo de Policial Penal, que exige nível superior dos candidatos.
A organização será feita pelo Cebraspe e o salário inicial dos policiais será de R$ 3.800 com bonificações durante a carreira.
Último concurso Polícia Penal AL
O último edital foi feito em 2006, pela Seris AL (Secretaria de Estado de Ressocialização e Inclusão Social do Alagoas), para o cargo de Agente Penitenciário.
Na época, foram ofertadas 1.200 vagas, com 925 efetivos ocupados. Durante esse meio tempo, a Polícia Penal do Alagoas sofreu com o deficit do pessoal por desligamentos e aposentadorias.
Em 2019, o cargo tinha apenas 612 Agentes Penitenciários efetivos. E nesse meio tempo, segundo a Seris, a população carcerária aumentou consideravelmente, 156%.
“A categoria não se renova há anos e tem ficado envelhecida, e, desde o início desse expediente, vem exercendo uma carga do serviço extraordinário de mais 40 horas/mês em média por agente penitenciário, em ambiente de alta periculosidade, causando adoecimento físico e psicológico da categoria”, justificou a Seris.
