O novo Concurso AFT (Auditor Fiscal do Trabalho), do Ministério do Trabalho, oferecerá 900 vagas de nível superior. Mas, um total de 1,8 mil vagas devem ser preenchidas!
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Quando sai o edital da seleção AFT?
O concurso para Auditor Fiscal do Trabalho participará do edital no CNU (Concurso Nacional Unificado). Por isso, a previsão é de publicação em 10 de janeiro de 2024.
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Antes a publicação era prevista para dezembro de 2023, mas houve alteração no cronograma. Além disso, a banca será a Fundação Cesgranrio.
Por fim, destacamos que o concurso AFT conta com comissão de planejamento formada desde junho, quando também esteve autorizado.
O que é esse concurso nacional unificado? Quando será o CNU 2023?
Qual número de vagas do próximo edital AFT?
Sendo assim, a primeira previsão é que o edital de Auditor Fiscal do Trabalho conte com uma oferta de 900 vagas em vários cargos. Veja a divisão:
- ampla concorrência – 45%
- portadores de deficiência – 6%
- pretos e pardos – 45%
- transexuais – 2%
- indígenas – 2%
Mas, na última quinta-feira, 21 de dezembro, o ministro Luiz Marinho afirmou que pretende dobrar a quantidade de vagas. Ou seja, poderão ser 1,8 mil oportunidades!
“O concurso será para 900 vagas, mas depois tem a possibilidade de dobrar e de 900 pode virar 1.800. Tudo depende da qualidade dos concursados, das notas e, depois, da possibilidade de abrir mais vagas ou não – que aí será uma queda de braço futura”, disse.
Sendo assim, para concorrer ao cargo é necessário possuir formação de nível superior em qualquer área de formação. Os salários iniciais são de R$ 21.029,09.
Concurso AFT: O que cai na prova e como começar a estudar?
Falta de auditores fiscais dificulta combate ao trabalho escravo
Recentemente, a “lista suja do trabalho escravo” do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), referente ao cadastro de empregadores que submeteram trabalhadores a condições análogas à escravidão, somou 472 empresas.
Os auditores fiscais do trabalho foram os responsáveis por resgatar 2.847 pessoas exploradas em condições análogas à escravidão no Brasil.
Além desses, os auditores encontraram 2.064 crianças e adolescentes em trabalho infantil, proibido por lei (Estatuto da Criança e do Adolescente).
De acordo com o presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait), Bob Everson Carvalho Machado, a carência de servidores dificulta as ações de fiscalização e combate ao trabalho escravo no Brasil.
“Se nós tivéssemos o número pleno de auditores fiscais do trabalho, mais operações possivelmente teriam sido realizadas e mais criminosos infratores teriam sido incluídos na lista daqueles que cometem a prática e o crime de trabalho escravo e de submissão ao trabalhador a condições degradantes”, afirmou.
Ele ainda afirmou que essa carência tem efeitos negativos em várias atribuições do MTE.
“Impacta, por exemplo, na fiscalização do trabalho escravo, na fiscalização do cumprimento da legislação trabalhista, na busca por ambientes de seguros de trabalho, não combatendo assim os acidentes no local de trabalho. Impacta no combate às piores formas de trabalho infantil, na fiscalização do recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), na inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho e também na inserção de aprendizes.”
Concurso AFT: Formado grupo de trabalho para definir conteúdo programático do edital!