Atenção, concurseiros! O Concurso Nacional Unificado tem cinco bancas organizadoras na disputa pela organização do edital.
Conforme informado pelo Governo Federal, são elas:
- Cebraspe;
- Fundação Getulio Vargas (FGV);
- Fundação Cesgranrio;
- Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades); e
- Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC).
As instituições tiveram até quinta-feira, 26 de outubro, para enviarem suas propostas para organização do concurso.
Lembrando que em entrevista realizada na última semana, a ministra de Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, afirmou que a definição da banca aconteceria ainda em outubro.
Sendo assim, é possível que o nome da escolhida seja divulgado nos próximos dias. Já o lançamento do edital está previsto para o mês de dezembro.
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O que é o Concurso Nacional Unificado?
O concurso Unificado é uma proposta do Ministério da Gestão e Inovação (MGI), para preencher quase 8 mil vagas autorizadas em cerca de 50 órgãos do executivo federal, por meio de um único concurso.
De acordo com o governo, o objetivo é democratizar o acesso às vagas e dar oportunidades para locais que não costumam receber a aplicação de provas.
“Este projeto é inovador e ousado. Com isso, criamos um critério de justiça de acesso às vagas públicas como nunca ocorreu antes na história do Brasil”, afirmou o secretário.
Até o momento, foram confirmados 22 órgãos e ministérios, sendo:
- IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística): 895 vagas
- Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas): 502 vagas
- Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária): 742 vagas
- Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária): 440 vagas
- Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia): 80 vagas
- MTE (Ministério do Trabalho e Emprego): 900 vagas
- Ministério da Saúde: 220 vagas
- AGU (Advocacia Geral da União): 400 vagas
- Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar): 40 vagas
- Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica): 40 vagas
- Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários): 30 vagas
- ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar): 35 vagas
- MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços): 110 vagas
- MCTI em partes (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação): 296 vagas
- MJSP (Ministério da Justiça e Segurança Pública): 130 vagas
- MinC (Ministério da Cultura): 50 vagas
- MEC (Ministério da Educação): 70 vagas para ATPS
- MDHC (Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania): 40 vagas
- MPI (Ministério dos Povos Indígenas): 30 vagas
- MPO (Ministério do Planejamento e Orçamento): 60 vagas
- MGI (Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos) e as carreiras transversais: 1.480 vagas
- Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira): 50 vagas
As oportunidades são de nível médio e superior, com salários iniciais de até R$ 23.579,71 e serão distribuídas em oito blocos temáticos, divididos por atuação governamental, são eles:
- Administração e Finanças Públicas;
- Setores Econômico, Infraestrutura e Regulação;
- Agricultura, Meio Ambiente e Desenvolvimento Agrário;
- Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação;
- Políticas Sociais; Justiça e Saúde;
- Trabalho e Previdência;
- Dados, Tecnologia e Informação Pública;
- Nível intermediário.
Como serão as provas do Concurso Nacional Unificado?
As provas serão aplicadas em um único dia, sendo:
- Provas objetivas de aplicação comum a todos os candidatos e candidatas;
- Provas objetivas e dissertativas específicas por blocos temáticos.
Nas provas objetivas para todos os cargos serão cobradas disciplinas ligadas à valorização do ethos público, da realidade brasileira, inclusão, diversidade, direitos humanos, políticas públicas e desenvolvimento nacional.
Além de disciplinas tradicionais em concursos públicos, como conhecimentos sobre as bases constitucionais, estrutura e funcionamento do Estado e da Administração Pública, Direito Administrativo, Língua Portuguesa e Raciocínio Lógico.
Por outro lado, as provas específicas por blocos temáticos abordarão temas limitados aos blocos temáticos pré-estabelecidos, numa concepção em que se busque avaliar as aptidões e competências dos candidatos.
O conteúdo programático será confirmado por completo somente no edital, mas de acordo com a ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, “Quem já estuda, vai estar preparado”.
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